quarta-feira, 20 de julho de 2011

"... Amor eu sinto a sua falta e a falta é a morte da esperança, Como um dia que roubaram o seu carro deixou uma lembrança, Que a vida é mesmo coisa muito frágil uma bobagem uma irrelevância, Diante da eternidade do amor de quem se ama. Por onde andei? Enquanto você me procurava, e o que eu te dei? Foi muito pouco ou quase nada, E o que eu deixei? Algumas roupas penduradas, Será que eu sei? Que você é mesmo tudo aquilo que me falta..."



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